Ao falar de teologia, lembro-me, inevitavelmente, da lamentável denominada Prosperidade. Em voga nas igrejas neo-pentecostais, o assunto tomou os púlpitos das igrejas e os corações dos fiéis de maneira que, com a ajuda da retórica pastoral e o abuso de versículos descontextualizados, formou-se uma concepção acerca de Deus nitidamente absurda: um Deus que se preocupa mais com o bem estar financeiro e com a honra do nome de seus seguidores do que com a fome na África.
A Vitória e a Benção foram erguidos como "bezerros de ouro" no meio do "arraial" evangélico como forma de lucro e ganho, principalmente para pastores e bispos. Mas o foco deste Post/desabafo está sobre os sentimentos e as impressões que ficam visíveis a partir das reações dos fiéis.